Negócios de Empresas que Ensinam a Liderar estão a Crescer
Negócios de Empresas que Ensinam a Liderar estão a Crescer
Investimento em formação é uma mais-valia para as organizações que procuram acções inovadoras e à medida das suas necesidades.
Vale tudo no que diz respeito à Formação de Executivos.
Rir, sofrer, brincar com Legos, jogar , fazer actividades radicais, qualquer coisa que sirva para desenvolver as capacidades de lierança, motivação, inteligência emocional, gestão de stress, entre muitos outros. Se hoje, as empresas já não passam sem uma formação contínua dos seus quadros médios e superiores, a verdade é que essa mesa formação vai muito além de um sala de aula, um mestrado ou um MBA.
Empresas como a Let’sTalkGroup, a Neves de Almeida Consulting ou a Consulting House apostam cada vez mais em métodos de ensino alternativo como o ‘coaching’, ‘team building’, ‘workshops’ de liderança, ‘mentoring’ ou acções de ‘outdoor’. Formações geralmente mais curtas feita à medida das necessidade das empresas “Uma escola de negócios funciona numa lógica inter-empresas, em que os particiantes são oriundos de diferentes realidades”, explica Isabel Rita, Managing Partner da Neves de Almeida Cosulting. “Fornecem uma qualificação generalista , enquantos que as empresas de formação para executivos tendem a fazer um trabalho mais cirúrgico”, acrescenta Ricardo Vargas, CEO da Consulting House, que sublinha ainda o facto dos programas serem mais flexíveis e com resultados mais “rápidos e mensuráveis”.
Os grandes desafios, dizem os responsáveis destas empresas é saber “ajustar-se totalmente à estratégia da empresa no momento actual e demonstrar ao cliente os benefícios alcançados”, mas tamém no facto destes desafios se dirigirem a um público mais exigente, mais crítico e qu encara a formação “numa perspectiva de retorno de investimento”. Os preços variam consoante a duração da formação, a dimensão do grupo, o público-alvo, as metodologias ou a profundidade da intervenção. No entanto , a opinião é unânime é um bom investimento e uma garantia de sucesso. “Qual é o custo ou preço de um bom gestor ou executivo que agrega valor à empresa?”, pergunta Elisabete Tomé, Executive Director da Let’sTalkGroup. Não é por acaso que, em tempo de crise as empresas têm apostado cada vez mais na formação dos seus quadros. Elisabete Tomé considera mesmo que acaba por ser “uma oportunidade para o sector” porque exige dos executivos competências acrescidas na gestão das suas empresas. “Não há margem para imprevistos”, sublinha Ricardo Vargas da Consulting House.
É um mercado muito competitivo mas com enorme potencial. Diz Isabel Rita da Neves de Almeida, que o mercado está numa situação de “clarificação”. Quem apresentar as ideias mais inovadoras e adequadas à realidade terá mais chances de deixar marca. Hoje, são cada vez mais os sectores qu procuram a formação de executivos, desde a Banca à distribuição, passando pela Indústria Farmacêutica, entre muitos outros, quer sejam de empresas grandes ou familiares. Geralmente são quadros médios ou superiores que procuram neste tipo de formação algumas noções de gestão que não tiverem na sua formação de base. “Só há duas opções, formação contínua ou desfasamento progressivo em relação Às necessidades do mercado”, diz Ricardo Vargas.
As áreas mais procuradas dependem das necessidades das empresas
Implementação de estratégia, gestão de mudança, eficácia pessoal, gestão do tempo, persuasão, comunicação, Recursos Humanos ou Marketing e Vendas são algumas das formações mais procuradas. Pode incidir em áreas mais técnicas ou abordagens mais emocionais e desenvolvimento pessoal e comportamental. Tudo vai depender da necessidade pessoal e das organizações. Seja como for, os responsáveis adiantam que este tipo de formação é mesmo crucial para ganhar competitividade e projecção no mercado e que qualquer colaborador deve ser sujeito a formação desde a base aos quadros superiores dentro de uma empresa. “Importa afastar a ideia de que quem está no topo tem menos necessidade de formação do que os colaboradores a outros níveis. As necessidades de desenvolviemnto são diferentes mas em nada são menores”, conclui Isabel Rita.
in Diário Económico, 31 Maio 2011
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